A mudança entrará em vigor em 16 de dezembro e valerá para quase todo o mundo, exceto Coreia do Sul, Reino Unido e União Europeia, onde as leis de privacidade barram a prática.

O mesmo vale para o feed de vídeos Vibes e para o gerador de imagens Imagine, que também têm funções baseadas em IA.

O movimento reforça a corrida das big techs para faturar com produtos de IA. Na segunda-feira (29), a OpenAI também lançou um recurso que permite comprar produtos diretamente no ChatGPT, cobrando uma taxa por transação.

Um estudo da Bain & Company mostrou que essas empresas entregam 3,1x mais retorno, geram 31% mais patentes e têm equipes mais engajadas.

Como vai funcionar? Com o apoio da AWS, a NBA usará aprendizado de máquina para processar milhões de dados em tempo real, tornando as transmissões mais interativas e personalizadas. Assim, as novas estatísticas vão permitir uma análise mais profunda sobre times, jogadas e desempenho dos atletas.

Entre as métricas mais esperadas, está o “grau de dificuldade” de cada arremesso. Usando dados de movimento dos jogadores, distância dos marcadores e posicionamento em quadra, o sistema calcula a probabilidade de o arremesso cair — e, assim, mede o quão desafiadora foi a jogada. Isso vai ajudar fãs a entenderem quem são, de fato, os melhores arremessadores da liga.

Quadro geral: A NBA é uma das maiores comunidades esportivas nas redes sociais, com mais de 2,5 bilhões de curtidas e seguidores, somando todas as contas de jogadores, times e da própria liga. Agora, a tecnologia “entra em quadra” para ampliar ainda mais essa conexão.

A estratégia é clara: atrair consumidores em busca de preços acessíveis, especialmente quem quer ajustar o orçamento sem abrir mão da qualidade. E não é a primeira vez que a Amazon aposta nesse caminho. Em 2024, a empresa lançou a linha “Amazon Saver”, focada em itens básicos e enlatados. Desde então, suas marcas próprias têm ganhado força — com crescimento de 15% nas vendas em um ano.

O movimento também preocupa concorrentes. Afinal, como plataforma e dona da marca ao mesmo tempo, a Amazon tem uma vantagem dupla: promove seus próprios produtos com mais destaque e ainda entende, com precisão, o que os consumidores mais buscam. Não à toa, as ações de redes como Albertsons, Walmart, Kroger, Costco e Target recuaram após o anúncio.

Na prática, o trajeto aéreo tem menos de 4 km e permite que os pedidos cheguem em até 30 minutos — por terra, o mesmo percurso levaria cerca de uma hora. O iFood iniciou as entregas por drones em 2021, em fase piloto, e agora retorna com novos avanços: os equipamentos passaram a suportar até 5 kg (antes, 2,5 kg), ganharam resistência à chuva e ao vento e conseguem transportar até 280 pedidos por dia. A última etapa da entrega, do ponto de pouso até o cliente, continua nas mãos de um entregador.

Mas o iFood não está sozinho… A corrida aérea do delivery está acelerando globalmente. A Uber Eats começará testes com drones nos EUA ainda neste ano, em parceria com a israelense Flytrex. A Amazon tem o Prime Air, enquanto a Wing, subsidiária da Alphabet (Google), já trabalha com o DoorDash e o Walmart.

A iniciativa vem em boa hora. O Bitcoin — a primeira e mais famosa criptomoeda do mundo — acumula alta de 30% no ano e, pela primeira vez, superou os US$ 120 mil. O mercado de criptoativos já movimenta mais de US$ 4 trilhões globalmente e tem atraído até políticos: Donald Trump, por exemplo, prometeu transformar os EUA na “capital mundial das criptos”.

O Bitcoin funciona de forma descentralizada, fora do controle de bancos ou governos, e usa a tecnologia blockchain para registrar transações. Por outro lado, críticos do projeto em BH argumentaram que: “Exatamente por não serem rastreadas, criptomoedas são usadas pelo PCC e pelo Comando Vermelho” e “O Bitcoin é apenas especulação financeira?”.

Como será? A nova linha deve contar com duas versões: uma mais simples, sem tela própria e conectada ao iPhone, e outra com display integrado, voltada ao uso independente. Os modelos devem ter comandos por voz, câmeras, áudio embutido e recursos de saúde — tudo alimentado pela próxima geração da Siri, com IA embarcada.

Enquanto isso, a Meta segue avançando. Em setembro, a empresa lançou novas versões esportivas em parceria com a Oakley e a segunda geração dos Ray-Bans inteligentes.

Por que isso importa? Quando o Vision Pro foi lançado, em 2023, causou “alvoroço” — mas o preço alto, o peso e a baixa adoção o tornaram quase irrelevante. Agora, para disputar espaço nos wearables com IA, a Apple precisa mais do que hardware futurista: precisa de uma Siri renovada e, principalmente, usabilidade real.

O navegador foi projetado para funcionar como um “auxiliar pessoal”, capaz de organizar abas, fazer buscas, redigir e-mails e ajudar em compras online. A ideia é transformar o browser em algo além da navegação tradicional, quase como um “copiloto” de internet.

A disputa é acirrada. O movimento coloca a Perplexity na corrida contra gigantes da tecnologia. O Google integrou o Gemini ao Chrome. A Anthropic lançou um agente do Claude para o navegador. E a OpenAI apresentou o Operator, assistente de tarefas dentro do browser.

Por que isso importa? Agora, o Comet deixa de ser exclusivo do plano premium e passa a disputar a atenção de milhões de usuários comuns. Se ganhar tração, pode redefinir a navegação online e firmar os navegadores de IA como a nova “porta de entrada” para a internet. A ver…

🎮 A repercussão foi negativa… Microsoft aumenta assinatura do Xbox Game Pass em 99% no Brasil.

💰️ Milhões na mesa. YouTube pagará US$ 24,5 milhões para encerrar processo de Trump sobre suspensão de conta.

💼 Estagnados? Só 30% dos trabalhadores dos Estados Unidos têm interesse em assumir um cargo gerencial num futuro próximo.