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Bom dia! Este é o Daily Fin Business – nossa edição especial aos domingos, com insights e notícias sobre o mundo dos negócios.

As principais notícias de hoje são:

💼 OpenAI quer transformar o futuro do trabalho com IA.

🏁 Nike ressignifica o “Just Do It” para a Geração Z.

🎸 Spotify mira o Brasil para entrar no mercado de festivais de música.

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Tempo de leitura: 5,20 minutos.
Escrito por: André Hermeto, Gabriel Branco e Gabriel Fraga.

PARA AVALIAR O IMPACTO 💭

OpenAI quer transformar o futuro do trabalho com IA

Imagem: Axios | Reprodução

Caça-talentos com IA. Na última semana, a OpenAI, dona do ChatGPT, anunciou que irá lançar uma nova plataforma de contratações, chamada “OpenAI Jobs Platform”. A ideia é conectar empresas e profissionais de forma automatizada, através de inteligência artificial.

  • O serviço deve chegar ao mercado em 2026, tornando a OpenAI concorrente direta do LinkedIn, da Microsoft.

O que está em jogo? O plano vai além de apenas cruzar currículos com vagas. Segundo a OpenAI, a meta é tornar mais pessoas fluentes em IA e conectá-las a quem precisa dessas habilidades.

  • Para isso, a OpenAI também criou a OpenAI Academy, programa que já está em operação e oferece cursos em vários níveis de fluência em IA.

A expectativa é que a plataforma forme 10 milhões de americanos até 2030 — e já tem o Walmart como um dos principais parceiros, integrando o programa em sua plataforma interna de treinamento.

Indo além… Um detalhe curioso é que a principal parceira e investidora da OpenAI é justamente a Microsoft, dona do LinkedIn. Inclusive, Reid Hoffman, co-fundador do LinkedIn, foi um dos primeiros investidores da OpenAI.

  • O movimento faz parte de uma estratégia da OpenAI para ir além da imagem de “empresa do ChatGPT”. A companhia também está desenvolvendo um navegador com IA, um possível app de rede social e até projetos de hardware com Jony Ive, ex-designer da Apple.

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O poder da inteligência artificial nos seus investimentos

EM PARCERIA COM INVESTINGPRO

Imagem: InvestingPro | Divulgação

Montar uma boa carteira de investimentos dá trabalho. Mesmo para quem já investe, escolher as melhores ações exige tempo e foco — e, quando os vieses comportamentais entram em cena, a análise é ainda mais complexa.

É por isso que existe o ProPicks IA, da InvestingPro: uma estratégia que une inteligência artificial e análise avançada para potencializar suas decisões.

A IA é treinada com mais de 50 indicadores de milhares de empresas, alimentada por dados exclusivos da própria Investing.com — que acumula 25 anos de históricos e investe mais de US$ 2 milhões anuais em dados de mercado. 📊

O sistema identifica padrões, classifica ações com alto potencial e sugere carteiras atualizadas mensalmente. Veja os destaques de 2025:

  • “Ações Baratas”: Alta de 32,1%;

  • “Melhores do Brasil”: 27,9%;

  • “Titãs da Tecnologia”: 22%.

Já são mais de 200 mil usuários na plataforma — e você tem até 65% OFF com nosso link exclusivo.

INDÚSTRIA E CONSUMO

Imagem: Nike | Divulgação

🏃‍♂️ “Just Do It” com cara nova? A Nike está reformulando seu slogan para se reconectar com a Geração Z — e tentar virar o jogo nos negócios. A nova campanha, chamada “Why do it?”, questiona abertamente o esforço e a dedicação em tempos de cultura do “cringe” (vergonha alheia). A ideia é simples: em uma era em que se esforçar pode parecer “brega”, por que ainda tentar?

  • O vídeo da campanha traz nomes como LeBron James, Caitlin Clark, Vini Jr. e Rayssa Leal. Todos eles em cenas de esforço, falha, superação e risco. A narração provoca: “Por que se arriscar? Por que fazer tudo isso, se você pode perder mesmo dando o seu melhor?”. E conclui: “Mas e se você não perder?” — veja aqui.

  • Por trás da mensagem, está um desafio. A Nike tenta se reerguer após registrar resultados fracos. Em junho, a empresa reportou queda de -12% nas vendas trimestrais e avisou que 2025 será um “ano de transição”.

  • A cultura do “cringe” virou marca registrada da Geração Z — e a Nike enxergou nisso uma oportunidade para ressignificar o “Just Do It”. Um lembrete de que vale a pena tentar… mesmo que dê errado. Afinal, o maior risco pode ser não tentar.

🧠 O carro que pensa. A BMW investiu € 10 bilhões no desenvolvimento da Neue Klasse, sua nova plataforma tecnológica para a próxima geração de veículos elétricos. Os modelos virão equipados com quatro “supercérebros” de inteligência artificial, que processam dados com vinte vezes mais velocidade que os veículos atuais da marca.

  • A novidade estreou na última sexta-feira (05), no Salão de Munique, com o lançamento do SUV iX3 — o primeiro de 40 modelos previstos até 2027. Os carros terão autonomia de até 800 km e carregamento ultrarrápido, com 350 km adicionados em apenas 10 minutos.

  • Por trás do business: A BMW quer recuperar relevância no cenário global, pressionada pelo avanço de rivais chinesas como BYD e GWM. Hoje, é a marca alemã com maior proporção de veículos eletrificados: 18% da produção já é elétrica ou híbrida — contra 11% da Volkswagen e 8% da Mercedes.

SERVIÇOS E ENTRETENIMENTO

Imagem: ChatGPT | Reprodução

🎶 Do fone ao palco. Após anos influenciando o que ouvimos nas playlists, o Spotify está planejando entrar no mercado de festivais de música no Brasil. A gigante do streaming quer levar a experiência para o mundo físico — com apresentações ao vivo, interação direta com o público e novas fontes de receita.

  • Quadro geral: O Brasil já é o 9º maior mercado de música do mundo, com receita de R$ 3,49 bilhões em 2024, e também está entre os dez países com maior número de ouvintes no Spotify. No ano passado, foram 179 bilhões de streams de brasileiros, gerando mais de R$ 1,6 bilhão em royalties.

  • O mercado, porém, tem concorrência. O Rock in Rio gerou um impacto de R$ 2,9 bilhões em 2024, o Lollapalooza Brasil movimentou R$ 930 milhões em 2023 e o The Town, iniciado neste sábado (06), em São Paulo, deve ultrapassar os R$ 2 bilhões. No Brasil, música não é só streaming — é presença.

🏢 Volta forçada. A Paramount anunciou que, a partir de janeiro, seus funcionários terão de voltar ao escritório em tempo integral, cinco dias por semana. A medida vale para Nova York e Los Angeles e marca o fim do modelo híbrido, adotado desde a pandemia. Os funcionários que não aceitarem o retorno poderão aderir a um plano de desligamento voluntário.

  • O que está por trás? A decisão vem após a fusão com a Skydance, que passou a controlar a Paramount Global — dona da CBS, MTV e Paramount Pictures. A nova gestão planeja cortar mais de US$ 2 bilhões em custos e já indicou que haverá demissões. Para os executivos, a convivência presencial é “crucial para criatividade e cultura”.

  • O movimento não é isolado… Na Disney, são quatro dias obrigatórios. Já J.P. Morgan e Goldman Sachs exigem cinco dias presenciais. Ainda assim, o trabalho remoto resiste: nos EUA, 27% dos profissionais em tempo integral seguem 100% de casa, segundo a Great Place to Work.

TECNOLOGIA

Imagem: Droid | Reprodução

🎥 Fotos que viram vídeo. O Google liberou um novo recurso no Google Fotos que transforma imagens em pequenos vídeos com inteligência artificial. A ferramenta, que já existia, foi atualizada com o modelo Veo 3 — com qualidade visual melhor e efeitos mais realistas. Por ora, a novidade está disponível apenas nos EUA, na aba “Criar” do app.

  • Como funciona? O usuário escolhe uma ou mais fotos, define o estilo — “movimento suave” ou “surpresa” — e o Veo 3 gera um vídeo de até 4 segundos, sem áudio. Na versão gratuita, o recurso tem uso limitado. Já nos planos pagos — AI Pro e AI Ultra —, é possível gerar um número maior de clipes.

  • Por que isso importa? Com mais de 1,5 bilhão de usuários, o Google Fotos quer se tornar um hub criativo. Na mesma aba “Criar”, já existem colagens, GIFs, montagens e fotos 3D. Agora, com o Veo 3, lembranças estáticas ganharam movimento.

⚖️ Super-heróis em tribunal. A Warner Bros. Discovery entrou com um processo contra a Midjourney, startup de inteligência artificial especializada em gerar imagens a partir de comandos de texto. A acusação é de uso indevido de personagens, como Superman, Batman e Scooby-Doo, sem autorização. A ação pede indenização, devolução dos lucros e o bloqueio imediato das imagens criadas pela IA com propriedade da Warner.

  • O que está em jogo? De acordo com a denúncia, a Midjourney teria retirado barreiras que impediam a criação dessas imagens, numa “decisão calculada” para lucrar com o uso indevido das marcas. Fundada em 2022, a empresa já acumula quase 21 milhões de usuários e US$ 300 milhões em receita.

  • Zoom out: O processo intensifica a pressão sobre a Midjourney — que, neste ano, também foi processada pela Disney e pela Universal por uso indevido de franquias como Star Wars, Shrek e Minions. A briga entre grandes estúdios e a IA generativa deve definir os próximos capítulos da disputa por direitos autorais.

NÚMEROS QUE BALANÇAM 🔎

Confira outras notícias cujos números surpreenderam nossa equipe e que podem mudar sua percepção.

  • 🍎 Poder da maçã. Apple diz que App Store movimentou R$ 63,8 bilhões apenas em 2024 no Brasil.

    🧱 Blocos estelares. Lego lança Death Star de 9 mil peças por preço recorde de US$ 1.000, apostando em adultos nostálgicos.

    🍺 Brinde milionário. Garage Beer, dos irmãos Kelce, atinge US$ 200 milhões em valor de mercado.

    💰 Caixa reforçado. Palmeiras fecha mês com superávit milionário e ultrapassa R$ 1 bilhão em receitas no ano.

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Imagem: RadarFin | Divulgação

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